A boa hospitalidade inclui planejamento e preparação, bem como espontaneidade. De qualquer maneira, sua disposição diz: "Estou feliz por estarem aqui". A hospitalidade cheia de graça era muito valorizada na igreja do Novo Testamento (e assim o deve ser, ou, deveria ser até hoje).
Praticar toda boa obra significa doar-se aos outros, de modo que a vida deles seja mudada, e dá trabalho.
Uma fórmula ótima para criar uma lista de convidados inclui pessoas com as quais você pode aprender (anciãos), pessoas que estejam em um estágio similar ao seu na vida (contemporâneos), e pessoas que podem aprender com você (bebês).
(Se observarmos esta frase espiritualmente, as classificações podem ser as mesmas, não necessariamente sendo atribuídas à idade física de anos de vida, mas de valores em experiências espirituais com Deus! ;))
Esse tipo de grupo sempre é interativo, tem muito a conversar, e muito a dar. A vida de todos é enriquecida quando a 'festa' termina. É muito importante lembrar-se das pessoas mais velhas e incluí-las nas programações da família. Isso faz com que se sintam valorizadas, e demonstram amor. A hospitalidade não é só para o nosso prazer pessoal, mas é criar um prazer em conjunto para os outros.
[...]
Convide vizinhos, amigos distantes, amigos de seus filhos...e comece hoje mesmo a planejar sua hospitalidade à oferecer ao seu próximo!
Tenho certeza de que será muito edificante para ambas as famílias.
Deus os abençoe muito! A Paz do Senhor. o/
*Fiz uma releitura de um trecho do livro: "A Experiência da Mesa" de Devi Titus; 2011.
**Frases inseridas entre parênteses em itálico da autora deste blog.
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